Da Austrália com arma de choque
Sem camisa, de mãos vazias e gritando por ajuda, o estudante brasileiro Roberto Laudisio, 21 anos, foi perseguido por seis policiais em uma rua central de Sydney e morto por uma pistola de choque usada para imobilizar potenciais agressores. O caso, que gerou polêmica na Austrália pelo suposto abuso desse tipo de arma, lembra o assassinato do brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por engano, em 2005, numa operação antiterror em Londres.Cercado pelos agentes, Laudisio foi alvo de pelo menos quatro disparos de uma Taser (pistola de eletrochoque), mesmo tendo caído quando atingido na primeira vez. A necropsia só foi concluída na terça-feira, mas já se investiga se houve excesso por parte das forças policiais.
Segundo a imprensa australiana, 30 minutos antes da morte houve um furto a um pacote de biscoitos em uma loja de conveniência. Laudisio teria sido considerado suspeito pela polícia e tentado fugir. A perseguição foi gravada por câmeras de segurança de um café, e as imagens exibidas em uma TV do país.
Testemunhas que estavam na rua no horário do acidente relataram que o brasileiro estava sem camisa durante a perseguição.
— Parecia apenas bêbado. Ele tentava correr, mas suas calças estavam caindo — relatou uma delas.
Os policiais derrubaram o jovem na frente de um café na Pitt Street e, logo na sequência, o atingiram com a Taser. Outra testemunha contou:
— Ele apenas gritava por socorro, imobilizado pelos policiais. Foi aí que ouvi três ou quatro disparos a mais.
Um dos disparos teria ocorrido quando o jovem já estaria desmaiado. A polícia instituiu uma sindicância interna para apurar o que aconteceu.
Roberto Laudisio havia morado em São Paulo e estudado na PUC-SP e Faap, mas na Austrália estava estudando inglês desde o ano passado.
Segundo amigos, o brasileiro foi visto pela última vez na noite de sábado na rua King. Sua irmã, que também mora em Sydney, percebeu que ele não havia voltado para casa. O Itamaraty informou estar acompanhando as investigações.
O video com os policiais correndo atras de Roberto pode ser visto neste endereço na internet: http://media.smh.com.au/news/national-news/cctv-captures-taser-incident-3144986.html— Parecia apenas bêbado. Ele tentava correr, mas suas calças estavam caindo — relatou uma delas.
Os policiais derrubaram o jovem na frente de um café na Pitt Street e, logo na sequência, o atingiram com a Taser. Outra testemunha contou:
— Ele apenas gritava por socorro, imobilizado pelos policiais. Foi aí que ouvi três ou quatro disparos a mais.
Um dos disparos teria ocorrido quando o jovem já estaria desmaiado. A polícia instituiu uma sindicância interna para apurar o que aconteceu.
Roberto Laudisio havia morado em São Paulo e estudado na PUC-SP e Faap, mas na Austrália estava estudando inglês desde o ano passado.
Segundo amigos, o brasileiro foi visto pela última vez na noite de sábado na rua King. Sua irmã, que também mora em Sydney, percebeu que ele não havia voltado para casa. O Itamaraty informou estar acompanhando as investigações.
Protesto estava previsto para ontem em Sydney
Os amigos da vítima dizem que Laudisio foi confundido com o ladrão. Conforme o jornal O Globo, o produtor de eventos Daniel Silva, 31 anos, amigo do estudante que também vive na cidade, questiona o motivo pelo qual a polícia australiana não teria divulgado as imagens de dentro da loja que poderiam provar que o brasileiro não roubou o produto.
Uma passeata em Sydney está prevista para amanhã, conforme o jornal O Globo, para protestar contra a morte do brasileiro.
Família reconhece corpo de brasileiro morto em Sydney
Publicado em 20/03/2012
Confundido com ladrão...! Ai a policia descarrega uma arma de choque nele...
Mas será que isso e procedimento... Mas que cara de pau esse governo da Austrália...
Será que a ordem e quando vir uma pessoa que tenha cara de imigrante mirar e atira coma arama de choque até matar...
Se isso e normal então vamos agora procurar um imigrante australiano e testar uma arma dessas nele para ver se ele morre ou derrete...
Quantos imigrantes australianos e britânicos existem no Brasil...!
E olha que todos eles são bem recebidos quando chegam aqui no Brasil...
Pelo geito vai ficar por isso mesmo como no caso Jean Charles
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