18/03/2012 - 09h30                           
    FRASE
como garoto propaganda
Do UOL, em São Paulo-                     Pelé em sua última passagem pela África, no Gabão; ex-jogador sofreu um prejuízo em Angola Pelé em sua última passagem pela África, no Gabão; ex-jogador sofreu um prejuízo em Angola
 Quatro empresários brasileiros, donos da empresa Build Angola, estão  sendo acusados de vender e não entregar pelo menos 540 casa no país  africano, segundo a revista Istoé. Contratado como garoto propaganda do  investimento em 2009, Pelé tem a imagem arranhada e leva prejuízo, mas  nega ter participado da fraude.
 O ex-jogador foi o grande chamariz do negócio, que prometia vender  casas para as classes média e alta de Angola. As unidades não foram  entregues no prazo prometido, a confusão ganhou repercussão no país  africano e os empresários brasileiros estão sendo notificados pela  Justiça local.
 Pelé, oficialmente, era só o garoto-propaganda do negócio. O problema é  que na época do lançamento, quando ele chegou a visitar o país, ele  falou como investidor e levantou suspeitas. “Fico feliz por investir em  Angola. Deus sempre me coloca em equipes vencedoras”, disse o ex-jogador  à época, segundo a Istoé.
 Além disso, Pelé ainda tinha quatro unidades a receber do  empreendimento, a título de pagamento pela prestação de serviços. Assim  como várias outras do projeto, as casas do Rei do Futebol não foram  entregues. “O que eu posso adiantar é que não existe nenhum tipo de  sociedade. O que foi feito e já expirou foi um contrato de cessão de uso  de imagem para o lançamento desses empreendimentos”, disse Paulo  Gustavo, advogado de Pelé.
 Os investidores de fato da Build Angola também negam má-fé. Segundo  eles, uma tentativa de sabotagem de um ex-funcionário insatisfeito seria  a causa do problema. Werther Mujjali teria disparado e-mails se  passando por clientes insatisfeitos e criado um certo temor em outros  contratantes da construtora.
 Com isso, esses outros clientes angolanos teriam deixado de pagar suas  prestações tentando minimizar o prejuízo e, com isso, teriam impedido a  conclusão das casas. Segundo os empresários Antonio Paulo de Azevedo  Sodré, João Gualberto Ribeiro Conrado Jr., Paulo Henrique de Freitas  Marinho e Ricardo Boer Nemeth, sócios da Build Angola, a empresa tem US$  34,6 milhões a receber dos clientes e precisa de US$ 23,7 milhões para  concluir as casas.
 Mesmo diante da explicação dos brasileiros, o Instituto Nacional de  Defesa do Consumidor de Angola comunicou o caso à embaixada brasileira e  pediu uma abertura de investigação. 
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