No golpe da pirâmide em GO
Top 11 pastores envolvidos com policia, corrupção e outras coisas ilegais...
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Márcio Leijoto
Direto de Goiânia
A polícia civil já tem o nome de 20 pastores evangélicos suspeitos de atraírem fiéis em Goiânia para um golpe da pirâmide conhecido como "Elite Activity".
Um deles foi preso na quarta-feira e outro foi ouvido na manhã de ontem. Os outros, citados nos depoimentos de mais de 30 vítimas ouvidas pela polícia nas últimas duas semanas, devem ser convocados para depor nos próximos dias.
Para atrair as pessoas, os divulgadores usavam trechos da Bíblia e  convenciam os fiéis de que a pirâmide era uma forma de ajudar os  próximos e ser recompensado por Deus.
 O Elite Activity, segundo a  polícia, surgiu no Estado do Texas, nos EUA, e veio para São Paulo há um  ano. Teria feito aqui no Brasil mais de 70 mil vítimas em onze Estados.   
O esquema chegou à capital há quatro meses e teria atraído mais de 1  mil pessoas. Para se ter uma idéia, o pastor Elias Pereira, 46 anos, e o  diácono Geraldo Alves de Carvalho, ambos da igreja Assembléia de Deus,  admitem terem atraído mais de 300 pessoas. O primeiro teria faturado R$ 4  mil em um mês. O diácono diz ter ganho R$ 2,5 mil no mesmo período. 
Ontem a polícia ouviu o mototaxista Weder Rodrigues Cordeiro, 33  anos, apontado como um dos principais multiplicadores do Elite Activity  em Goiânia. Ele admite ter entrado na pirâmide, mas como vítima. A  polícia, entretanto, tem contra o mototaxista o testemunho de outros  participantes que o apontam como quem ia às igrejas evangélicas fazer  palestras para formar novos grupos. 
O pastor Natanael Crisóstomo Sobrin, da Assembléia de Deus, também  foi ouvido pela polícia e confirmou envolvimento dele e de outras  pessoas no Elite Activity, a qual ele chama de "corrente da  prosperidade". Na próxima semana, a polícia vai ouvir dois irmãos  apontados como os responsáveis por trazer o golpe para Goiânia. 
Como funciona
Em uma primeira etapa, a vítima é convidada a entrar com R$ 200 e tem de chamar mais pessoas até formar um grupo de oito. Ao final ciclo, conseguia R$ 1,6 mil. Depois, entrava com mais dinheiro, atraía mais pessoas e, em tese, tinha um retorno financeiro ainda maior. No final de todas as etapas, era prometida uma recompensa de até R$ 580 mil.
Em uma primeira etapa, a vítima é convidada a entrar com R$ 200 e tem de chamar mais pessoas até formar um grupo de oito. Ao final ciclo, conseguia R$ 1,6 mil. Depois, entrava com mais dinheiro, atraía mais pessoas e, em tese, tinha um retorno financeiro ainda maior. No final de todas as etapas, era prometida uma recompensa de até R$ 580 mil.
"No começo todo mundo ganhou dinheiro, mas depois só esse pessoal que  divulgou o golpe é que passou a faturar. As pessoas da base não  recebiam e vieram denunciar", explica o delegado Waldir Soares de  Oliveira, do 22º DP (Jardim Curitiba), responsável pelas investigações. 
Discussão
O delegado chegou a discutir, pela imprensa, com o vereador Simeyzon Silveira (PSC), filho do líder do Ministério Luz para os Povos, Sinomar Fernandes da Silveira por causa do suposto envolvimento de vários pastores desta igreja no golpe.
O delegado chegou a discutir, pela imprensa, com o vereador Simeyzon Silveira (PSC), filho do líder do Ministério Luz para os Povos, Sinomar Fernandes da Silveira por causa do suposto envolvimento de vários pastores desta igreja no golpe.
O delegado afirma que foi num dos templos deste ministério que a  pirâmide ganhou força, mas diz que não há como afirmar que houve  conivência da instituição. Já Simeyzon criticou o trabalho de Oliveira  no plenário da Câmara na sessão de quinta-feira, quando o golpe foi  destaque na mídia local. Na próxima terça-feira, o delegado vai à Câmara  para conversar com os vereadores. 
O golpe tem sido disseminado entre fiéis de pelo menos seis  ministérios: Assembléia de Deus, Luz para os Povos, Rocha Viva, Nas Asas  do Altíssimo, Igreja de Deus, Batista e Rio da Vida. Os convites são  feitos por meio de palestras dadas para os fiéis ou pelos próprios fiéis  a amigos e familiares. Há relatos de pessoas convidadas em seus locais  de trabalho ou na rua, em bairros periféricos. 
"Todo mundo sabia"
Uma fiel da Luz para os Povos, no templo localizado no Parque Amazonas, diz que o Elite Activity era conhecido por todos ali e que desde que começou a ser divulgado por alguns pastores, há quatro meses, causou divergências entre os fieís. "Teve gente que chegou a sair da igreja por não concordar com isso", afirma.
Uma fiel da Luz para os Povos, no templo localizado no Parque Amazonas, diz que o Elite Activity era conhecido por todos ali e que desde que começou a ser divulgado por alguns pastores, há quatro meses, causou divergências entre os fieís. "Teve gente que chegou a sair da igreja por não concordar com isso", afirma.
Ainda segundo essa fiel, que pediu para não ser identificada, havia  reuniões periódicas nas quais pastores e convidados davam palestras  explicando o funcionamento da pirâmide. "A gente era convocada durante  os cultos, mas as reuniões aconteciam em outro horário". 
Uma outra fiel do Luz para os Povos, que também pediu para não ser  identificada, cujo irmão frequenta o mesmo templo, disse que todos na  família entraram no Elite Activity, e todos ganharam dinheiro, no mínimo  o suficiente para cobrir o que deram de entrada. "Eu dei R$ 200 e  ganhei R$ 200. Mas o negócio já estava parando porque as pessoas não  tinham mais ninguém para convidar".
O delegado do 22º DP diz que é neste templo - com mais de 4 mil fiéis  - que se concentra até agora o maior número de suspeitos ¿ 12 pastores.  Em nota à imprensa, o líder da Luz para os Povos nega o envolvimento de  qualquer pastor no esquema com o conhecimento do ministério. 
Por enquanto, quatro pessoas foram indiciadas por estelionato,  formação de quadrilha e crime contra o sistema financeiro. Entretanto, o  delegado recebeu informações de que ainda há convites sendo feitos para  novos ingressos no esquema. "Me falaram que haveria uma reunião com  mais de 500 fiéis neste fim de semana", disse. 
- Especial para Terra
- Fonte:
-  http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI3913186-EI5030,00-Policia+tem+nome+de+pastores+envolvidos+em+piramide+em+GO.html 
 02Valdemiro Santiago será investigado anunciou a Receita Federal – Confira…Março 20, 2012 Após a denúncia mostrada neste domingo (18) pelo Domingo Espetacular,  da Rede Record, a Receita Federal anunciou que vai investigar o  apóstolo Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus,  por enriquecimento ilícito.-Clique, Assista e comente… Após a denúncia mostrada neste domingo (18) pelo Domingo Espetacular,  da Rede Record, a Receita Federal anunciou que vai investigar o  apóstolo Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus,  por enriquecimento ilícito.-Clique, Assista e comente…
 Santiago desafiou as autoridades e tratou as denúncias com ironia. Ele negou ser dono de fazendas mostradas na reportagem. No entanto, documentos obtidos pela equipe do Domingo Espetacular mostram o contrário. entanto, documentos obtidos pela equipe do Domingo Espetacular mostram o contrário.
 Além disso, em pregações transmitidas hoje por duas emissoras de televisão, o apóstolo disse que não foi procurado pela Record para falar sobre as acusações.
 Não é verdade. A reportagem tentou contatá-lo de forma insistente, durante todo o fim de semana.
 Ontem, o Domingo Espetacular mostrou como o apóstolo milionário usa o dinheiro da igreja para comprar bens pessoais, como fazendas no Pantanal e cabeças de gado.
 Somando tudo, gado, terras e benfeitorias, o investimento total de Valdemiro chega a R$ 50 milhões em dinheiro vivo, mais do que a maioria dos prêmios da Mega-Sena acumulada. O valor é suficiente para comprar 20 Ferraris 0 km, o carro mais caro do Brasil, ou dez coberturas em Nova York (EUA), a cidade mais cara do mundo.
 Assista matéria do Jornal da Record 19/03/12 e comente…Valdemiro Santiago será investigado anunciou a Receita Federal
Após matéria sobre a vida do Apóstolo Valdemiro Santiago produzida pela Rede Record de Televisão no Programa Domingo Espetacular dia 18/03/12 a Receita Federal anunciou que vai investigar as denuncias feitas sobre as transações feitas pelo apóstolo em nome da Igreja Mundial do Poder de Deus. post
http://www.odiario.com/blogs/inforgospel/ - com informação R7.com/Jornal da Record/19/03/12
03
Pr. Mário de Oliveira (presidente da I.E.Q) envolvido em mais um escândalo.
A  revista VEJA edição 2.260 de março/2012 relata o lado obscuro do  Deputado Federal e Pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular Mário de  Oliveira, acusado de mandar matar desafetos.
As acusações foram feitas formalmente, em 19 de fevereiro passado, na Superintendência da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul. Partiram do pastor Osvaldeci Nunes, que privou da intimidade do deputado Mário de Oliveira durante cerca de quatro anos. Num depoimento que durou sete horas, Osvaldeci Nunes contou que, em 2009, o presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular lhe pediu para contratar um pistoleiro para matar Maria Mônica Lopes, ex-cunhada do parlamentar. O assassinato seria encomendado porque Maria Mônica, ao se separar de um irmão de Mário de Oliveira, ficou com metade de uma fazenda que, na verdade, pertenceria ao deputado. As terras, localizadas em Miranda (MS), foram vendidas e Mônica ficou com uma parte do dinheiro. Mário de Oliveira não gostou, pois considerava a ex-cunhada apenas um laranja. "Ele tem um ódio mortal dela, que ainda corre risco de morrer", afirmou Osvaldeci Nunes. Para comprovar o que disse, o pastor anexou ao depoimento fotos e informações levantadas por um detetive sobre a rotina de Maria Mônica. Era, segundo ele, a preparação para o crime que acabou não acontecendo.
Em 2007, a polícia de São Paulo prendeu um pistoleiro supostamente contratado por Mário de Oliveira para matar o então deputado federal Carlos Willian, ex-integrante da igreja. O deputado também é investigado no Supremo Tribunal Federal por formação de quadrilha, estelionato e falsidade ideológica.
Trata-se de uma apuração iniciada no Ministério Público de Minas Gerais sobre irregularidades na execução de convênios públicos destinados à recuperação de dependentes químicos - um inusitado e instigante caso de milagre remunerado. Os pastores prometiam curar viciados em drogas apenas com orações. Não curaram ninguém, evidentemente, mas embolsaram uma fortuna destinada ao programa. O dinheiro foi parar na conta de alguns pastores, em propriedades da igreja e em bancos no exterior. O relatório do processo aponta indícios de que Mário de Oliveira tinha - plena ciência do esquema fraudulento que envolvia os milagrosos convênios da Quadrangular. "Eu já fui inocentado disso", garantiu o deputado.
As acusações foram feitas formalmente, em 19 de fevereiro passado, na Superintendência da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul. Partiram do pastor Osvaldeci Nunes, que privou da intimidade do deputado Mário de Oliveira durante cerca de quatro anos. Num depoimento que durou sete horas, Osvaldeci Nunes contou que, em 2009, o presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular lhe pediu para contratar um pistoleiro para matar Maria Mônica Lopes, ex-cunhada do parlamentar. O assassinato seria encomendado porque Maria Mônica, ao se separar de um irmão de Mário de Oliveira, ficou com metade de uma fazenda que, na verdade, pertenceria ao deputado. As terras, localizadas em Miranda (MS), foram vendidas e Mônica ficou com uma parte do dinheiro. Mário de Oliveira não gostou, pois considerava a ex-cunhada apenas um laranja. "Ele tem um ódio mortal dela, que ainda corre risco de morrer", afirmou Osvaldeci Nunes. Para comprovar o que disse, o pastor anexou ao depoimento fotos e informações levantadas por um detetive sobre a rotina de Maria Mônica. Era, segundo ele, a preparação para o crime que acabou não acontecendo.
Em 2007, a polícia de São Paulo prendeu um pistoleiro supostamente contratado por Mário de Oliveira para matar o então deputado federal Carlos Willian, ex-integrante da igreja. O deputado também é investigado no Supremo Tribunal Federal por formação de quadrilha, estelionato e falsidade ideológica.
Trata-se de uma apuração iniciada no Ministério Público de Minas Gerais sobre irregularidades na execução de convênios públicos destinados à recuperação de dependentes químicos - um inusitado e instigante caso de milagre remunerado. Os pastores prometiam curar viciados em drogas apenas com orações. Não curaram ninguém, evidentemente, mas embolsaram uma fortuna destinada ao programa. O dinheiro foi parar na conta de alguns pastores, em propriedades da igreja e em bancos no exterior. O relatório do processo aponta indícios de que Mário de Oliveira tinha - plena ciência do esquema fraudulento que envolvia os milagrosos convênios da Quadrangular. "Eu já fui inocentado disso", garantiu o deputado.
Fonte:
Pastores de igreja evangélica estariam envolvidos em suposto golpe da pirâmide     A PF informou que veículos arrestados pela Justiça estariam de posse de membros de igreja                   
    
Fernanda Penna BorgesPublicação: 10/02/2012 11:01 Atualização: 10/02/2012 11:39
A Polícia Federal  investiga a participação de pastores da Igreja Pentecostal do Evangelho  Pleno no golpe da pirâmide financeira de suposta autoria do Grupo  Filadélphia, empresa que intermediava empréstimos bancários em praças da  Aeronáutica. Informações preliminares dão conta de que o total do  prejuízo aos servidores e outros clientes da empresa de Lagoa Santa deve  se aproximar do suposto rombo de R$ 100 milhões.
Nota enviada nesta sexta-feira pela corporação afirma que 'a Polícia Federal está levantando a qualificação dos detentores de vários veículos, arrestados pela Justiça, registrados em nome da empresa Filadélphia Empréstimos Consignados Ltda e de seus administradores, que ainda não foram apreendidos pela Polícia Federal'. A nota afirma ainda que 'tais veículos estariam na posse de empregados da empresa e pastores da Igreja Pentecostal do Evangelho Pleno".
Nota enviada nesta sexta-feira pela corporação afirma que 'a Polícia Federal está levantando a qualificação dos detentores de vários veículos, arrestados pela Justiça, registrados em nome da empresa Filadélphia Empréstimos Consignados Ltda e de seus administradores, que ainda não foram apreendidos pela Polícia Federal'. A nota afirma ainda que 'tais veículos estariam na posse de empregados da empresa e pastores da Igreja Pentecostal do Evangelho Pleno".
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Preventivas
Nessa quinta-feira, a Justiça decretou as prisões preventivas do presidente, 1º vice-presidente e do diretor Operacional do Grupo Filadélphia, esse último preso na segunda-feira. Os envolvidos foram presos por meio de prisões temporárias, que venceriam nos últimos dias.
O esquema
A Operação Gizé, em alusão às pirâmides do Egito, foi deflagrada na terça-feira (2) em Lagoa Santa e Belo Horizonte, quatro meses depois da reportagem do Estado de Minas denunciar o esquema com a publicação de contratos de empréstimo que pagavam juros de 2,5% a 5% ao mês mais poupança, mesmo depois de a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ter divulgado alerta sobre a atuação irregular da Filadélphia. A empresa intermediava empréstimos bancários. Assim, caso uma pessoa os procurasse a fim de obter um contrato de R$ 15 mil com um banco, eles a incentivavam a fechar contrato de R$ 25 mil, sendo que R$ 10 mil eram reinvestidos na empresa, que pagava 4% de juros ao mês por esse valor. Com isso, o valor das prestações do empréstimo era reduzido.
Saiba mais...
                                          Prejuízos do caso Filadélphia devem chegar a R$ 100 mi                                                             Polícia ouve envolvidos em esquema de golpe financeiro milionário                                                             PF desmonta esquema com rombo de R$ 10 mi                                                              Polícia Civil prende suspeito que aplicava golpe com máquina de cartão de crédito                   Fonte:
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Marcos Pereira, o pastor  conhecido pela recuperação de bandidos, é investigado por envolvimento  com tráfico de drogas, encenações de cura pela fé, estupros e tortura de  crianças. Segundo reportagem da revista ‘Veja’, Marcos Pereira é alvo de inquérito na Delegacia de Combate às Drogas, iniciado há duas semanas. Na ocasião, o coordenador do AfroReggae, José Júnior, denunciou que o pastor Marcos tinha um plano para matá-lo.
Com bom trânsito entre políticos, artistas e ONGs, Marcos Pereira é acusado de abuso sexual, tortura de crianças e conivência com a bandidagem que ele diz “curar”, conforme revela a reportagem. 
Segundo a Veja, Marcos Pereira incentivou a onda de ataques detonada por criminosos em 2006 no Rio, para surgir depois como “intermediário salvador”. As denúncias de estupro teriam partido de duas mulheres que frequentam a igreja fundada pelo pastor, a Assembleia de Deus dos Últimos Dias.
O alvo da  tortura teria sido uma menina de 7 anos, que foi agredida no sanitário  após “testemunhar, as peripécias sexuais do religioso”, segundo a  ‘Veja’. Procurado, Marcos Pereira não quis dar entrevista. O  pastor José Felinto, que trabalha com ele, taxou as acusações de  “campanha infundada” e disse que o religioso vai se defender nesta  segunda 12/03. 
Veja|Pátio Gospel Noticias
Fonte:
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Pastor envolvido em escândalo gay afirma que agora é totalmente heterossexual
Data: Domingo, fevereiro 18 @ 12:00:00 BRST
Tópico: Noticias do Mundo
Tim Ralph, que afastou Haggard quando o evangélico pediu demissão da Presidência da Associação Nacional de Evangélicos dos EUA, disse ao jornal "Denver Post" que o pastor "descobriu" que "é completamente heterossexual".
A descoberta teria ocorrido após três semanas de tratamento emocional intensivo supervisionado por uma comissão, acrescentou Ralph. Em um e-mail publicado esta semana pelo jornal local de Colorado Springs "The Gazette" e encaminhado a membros de sua antiga congregação, a Igreja da Nova Vida em Colorado, Haggard afirmou que as três semanas de tratamento pareceram "três anos de análise e tratamento".
Segundo Haggard, que antes do escândalo era famoso por suas polêmicas declarações na televisão contra o casamento homossexual, o contato sexual com homens em toda sua vida "se limitou" a Mike Jones, um gay a quem pagava para ter relações. No entanto, Haggard afirmou que, por causa do tratamento, "Jesus tornou possível um reencontro" consigo mesmo.
Mas o "sucesso" desse tratamento é alvo de dúvidas por parte de organizações homossexuais e pelo próprio Jones. "Custa-me crer que tenha se 'recuperado' em três semanas quando praticamos sexo oral por três anos", disse Jones em comunicado divulgado pela Força Nacional de Gays e Lésbicas.
No mesmo comunicado, Matt Foreman, diretor desta organização, disse que "o que Haggard está fazendo é o mesmo que todos pastores fazem quando são descobertos com as calças arriadas: dizem que foram vítimas de um erro pessoal".
"É uma maneira de aliar hipocrisia e religião: tiram vantagem de sua posição e, obviamente, tentam manter vigentes os dogmas de seu grupo", disse à Efe Héctor Torres, que trabalhou como voluntário arrecadando fundos para doentes de aids. "O guepardo nunca perde suas manchas", acrescentou Torres.
Ted Haggard, casado e com cinco filhos, renunciou ao seu cargo após ter sido acusado por Jones de ter pagado ao garoto de programa durante três anos para manter relações sexuais. Jones disse que se sentiu "traído" após saber que Art, como Haggard gostava de ser chamado, era um conhecido pastor evangélico contrário ao casamento homossexual.
Haggard, que inicialmente negou as acusações, enviou uma carta a sua congregação da Igreja da Nova Vida no Colorado em que admitiu ser "culpado de imoralidade sexual".
O assunto, que veio à tona dias antes das eleições legislativas de novembro nos EUA, teve reflexos inclusive na Casa Branca, que se viu obrigada a enfatizar que o pastor "participou de um par de conferências telefônicas" com líderes evangélicos. A Associação Nacional de Evangélicos dos EUA, que possui 30 milhões de fiéis, ainda tenta absorver o impacto.
Em uma conversa telefônica com a Efe, James Ramsak, que pertence à Igreja evangélica de Manassas (Virginia), disse que "há um certo grau de desilusão devido ao fato de que uma pessoa com seu status tenha tido este tipo de comportamento".
"Quando qualquer líder espiritual se vê envolvido em atitudes que contrariam o que pregam, provoca certo desânimo em sua comunidade", acrescentou Ramsak. Enquanto isso, Ralph deixou em aberto a possibilidade de Haggard retomar suas atividades eclesiásticas.
"Ninguém está dizendo que não voltará ao sacerdócio", disse Ralph. "Em algum momento, isto poderá acontecer, e seria maravilhoso", acrescentou.
fointe: http://gazetaonline.globo.com/noticias/minutoaminuto/internacional/internacional_materia.php?cd_matia=270840&cd_site=843
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Caio Fabio condenado a 4 anos
A Justiça Eleitoral condenou o pastor evangélico Caio Fábio D’Araújo  Filho a quatro anos de prisão por seu envolvimento no chamado “dossiê  Cayman”. O conjunto de papéis comprovadamente falso surgiu como  tentativa de incriminar a cúpula do PSDB na campanha presidencial de  1998.
Caio Fábio, o único condenado pelo episódio até agora, foi  considerado responsável por elaborar e divulgar o dossiê, incorrendo em  crime de calúnia, agravado por ter envolvido o então presidente da,  Fernando Henrique Cardoso. Ele pode recorrer.
A sentença, da juíza de primeira instância Léa Maria Barreiros Duarte, é baseada em uma investigação da qual participou também o FBI, a polícia federal norte-americana. Ela diz que o pastor preparou os papéis com um grupo de empresários em Miami, com o objetivo de vender a informação a adversários dos tucanos. Ele nega.
O caso, revelado pelo jornal Folha de São Paulo há 13 anos, tornou-se um dos maiores escândalos eleitorais do país.
O documento apontava a existência de uma empresa e de contas que seriam controladas por FHC, à época candidato à reeleição, pelo então governador de SP, Mario Covas, que também buscava novo mandato, e pelos tucanos José Serra e Sérgio Motta.
O conjunto de papéis mostrava depósitos de US$ 368 milhões nas contas. O dinheiro teria sido resultado de propina após a privatização do setor de telecomunicações.
Os depoimentos que integram o inquérito detalham como cópias do dossiê circularam entre adversários do PSDB como José Dirceu, Paulo Maluf, Ciro Gomes, Marta Suplicy, Leonel Brizola e Benedita da Silva, além do advogado e ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos.
O inquérito inclui um depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, adversário de FHC na eleição.
Lula confirma ter tido ao menos dois encontros para tratar do assunto, um deles com o pastor e outro com o ex-ministro Luiz Gushiken.
O ex-presidente, ao tomar conhecimento do caso, pediu a Thomaz Bastos, então advogado da campanha, que checasse os documentos, segundo a investigação. Como seriam falsos, o PT não teve interesse na história.
Em um outro momento do inquérito, Lula revela que a hoje senadora Marta Suplicy (PT-SP) disse ter sido procurada por duas filhas e uma nora do hoje deputado Maluf. Elas teriam pedido que o PT desse vazão aos papéis.
Maluf afirmou no inquérito que só soube do dossiê pela imprensa e que jamais autorizou seus familiares a procurarem Marta.
OUTRO LADO
O pastor nega participação na elaboração e na divulgação do dossiê. “Tenho a consciência absolutamente tranquila. Não estou nem um pouco preocupado com isso.”
Ele afirmou que os papéis apenas passaram por suas mãos. “Nunca vou mudar minha versão. Não tenho nada mais a falar do caso.”
Seu advogado, Edi Varela, disse que entrou com recurso e nega crime eleitoral. “Esse assunto só surgiu depois das eleições, não entrou na campanha, ninguém usou.”
A sentença, da juíza de primeira instância Léa Maria Barreiros Duarte, é baseada em uma investigação da qual participou também o FBI, a polícia federal norte-americana. Ela diz que o pastor preparou os papéis com um grupo de empresários em Miami, com o objetivo de vender a informação a adversários dos tucanos. Ele nega.
O caso, revelado pelo jornal Folha de São Paulo há 13 anos, tornou-se um dos maiores escândalos eleitorais do país.
O documento apontava a existência de uma empresa e de contas que seriam controladas por FHC, à época candidato à reeleição, pelo então governador de SP, Mario Covas, que também buscava novo mandato, e pelos tucanos José Serra e Sérgio Motta.
O conjunto de papéis mostrava depósitos de US$ 368 milhões nas contas. O dinheiro teria sido resultado de propina após a privatização do setor de telecomunicações.
Os depoimentos que integram o inquérito detalham como cópias do dossiê circularam entre adversários do PSDB como José Dirceu, Paulo Maluf, Ciro Gomes, Marta Suplicy, Leonel Brizola e Benedita da Silva, além do advogado e ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos.
O inquérito inclui um depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, adversário de FHC na eleição.
Lula confirma ter tido ao menos dois encontros para tratar do assunto, um deles com o pastor e outro com o ex-ministro Luiz Gushiken.
O ex-presidente, ao tomar conhecimento do caso, pediu a Thomaz Bastos, então advogado da campanha, que checasse os documentos, segundo a investigação. Como seriam falsos, o PT não teve interesse na história.
Em um outro momento do inquérito, Lula revela que a hoje senadora Marta Suplicy (PT-SP) disse ter sido procurada por duas filhas e uma nora do hoje deputado Maluf. Elas teriam pedido que o PT desse vazão aos papéis.
Maluf afirmou no inquérito que só soube do dossiê pela imprensa e que jamais autorizou seus familiares a procurarem Marta.
OUTRO LADO
O pastor nega participação na elaboração e na divulgação do dossiê. “Tenho a consciência absolutamente tranquila. Não estou nem um pouco preocupado com isso.”
Ele afirmou que os papéis apenas passaram por suas mãos. “Nunca vou mudar minha versão. Não tenho nada mais a falar do caso.”
Seu advogado, Edi Varela, disse que entrou com recurso e nega crime eleitoral. “Esse assunto só surgiu depois das eleições, não entrou na campanha, ninguém usou.”
Fonte: Folha de São Paulo
Fonte:
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Quarta-feira, 13 de abril de 2011
JÁCOME ENVOLVIDO EM MAIS UM ESCÂNDALO, VERGONHA PARA O EVANGELHO
Deu no Jornal de Hoje
Sob  a acusação de praticar adultério e de provocar um aborto, deputado  estadual mais votado do RN nas últimas eleições graças ao recebimento em  peso do voto da comunidade evangélica, está também proibido de usar o  púlpito da igreja.
O  deputado Antonio Jácome, reeleito como representante do segmento  evangélico, perdeu o título de pastor de sua igreja e foi proibido de  utilizar o púlpito, local usado para pregações religiosas.
Acusações  de adultério e o suposto incentivo à realização de um aborto, foram os  fatos determinantes da decisão da cúpula da Assembleia de Deus no Rio  Grande do Norte.
A  punição, uma das mais severas já colocadas em prática pelo segmento  evangélico no Estado, foi tomada por unanimidade pelos membros de uma  comissão integrada pelos pastores Elinaldo Renovato de Lima, Martim  Alves e Edson Neto, e pelos evangelistas Marcos Mendes e Diógenes Lopes,  após uma apuração de denúncias que foram confirmadas.
Embora  muitos detalhes do caso estejam sendo comentados publicamente entre os  membros da comunidade religiosa, O Jornal de Hoje deixa de divulgá-los,  por dizerem respeito à vida íntima das pessoas envolvidas.
A  comissão de pastores, após colher depoimentos e examinar provas das  denúncias contra o deputado e membro destacado da Assembleia de Deus,  estabeleceu a data de 15 de março último para que ele prestasse  esclarecimentos e fizesse sua defesa mas, em vez de atender à comissão,  Antônio Jácome preferiu enviar à direção da Igreja, por meio de  advogado, uma carta contendo sua confissão, na qual teria admitido o  cometimento dos fatos denunciados e pedido perdão.
A  reportagem entrou em contato com dois dos pastores que fizeram parte da  comissão que analisou o caso do deputado, e estes confirmaram os fatos,  pedindo porém que seus nomes não fossem citados, acrescentando apenas  que os depoimentos das pessoas responsáveis pelas denúncias e das  testemunhas de acusação, além da carta de confissão de Jácome, se  encontram arquivados no templo central da Assembléia de Deus do Rio  Grande do Norte.
Com  a confissão do deputado, a diretoria da Assembléia de Deus, em  concordância com a Comissão Disciplinar, aplicou a punição  institucional.
Duas  modalidades de disciplina foram aplicadas a Antônio Jácome: a  Disciplina Comum, considerada uma reprovação pública, e a Exclusão, esta  em razão da acusação de indução à prática de aborto, com o que o  parlamentar não é mais considerado membro da igreja.
O  deputado Antônio Jácome, com a exclusão, perde o título de pastor, está  impedido de exercer qualquer atribuição nas Igrejas da Assembléia de  Deus do ministério ao qual é ligado e não pode mais subir ao púlpito.
A  punição foi anunciada oficialmente no dia 2 deste mês, num encontro de  líderes evangélicos de Natal, realizado pela Assembléia de Deus no  auditório do CEMURE e também na segunda-feira da semana passada, dia 4  de abril, na Assembléia Geral dos líderes e pastores integrantes da  Convenção Geral de Ministros da Assembléia de Deus do Estado do Rio  Grande do Norte, evento realizado mensalmente e que reúne todos os  obreiros com ação pastoral do Estado.
Como  desdobramento natural, todos esses líderes e pastores têm se  encarregado de repassar a informação da punição aplicada ao ex-pastor,  aos demais fiéis por eles liderados.
A  punição, além de significar internamente no âmbito do segmento  evangélico, um prejuízo do ponto de vista religioso, também provoca uma  perda gigantesca na carreira política de Antonio Jácome, que vem  conquistando mandatos no Legislativo por força do segmento.
Em  2002, quando Wilma de Faria renunciou à prefeitura de Natal para se  candidatar ao governo do Estado, Antonio Jácome foi convidado para ser  seu companheiro de chapa, na condição de vice-governador, representando  justamente o segmento evangélico.
Wilma  foi eleita e os evangélicos comemoraram a vitória inédita de um  integrante da Assembleia de Deus como vice-governador do Estado.
Nove  anos depois de ser aclamado como representante maior dos evangélicos do  RN, Antonio Jácome deixa de ser pastor e é expulso das pregações da  Igreja.
Fonte:
09- 
Após receber suposto dinheiro ilegal do novo escândalo em Brasília, deputado da bancada evangélica ora com envolvidos, assista
 Por Redação Gospel+ em 30 de novembro de 2009
 Por Redação Gospel+ em 30 de novembro de 2009 Depois  das cenas em que o atual presidente da Câmara Distrital, Leonardo  Prudente (DEM), guarda dinheiro nas próprias meias, feitas em 2006, o  acervo de vídeos que mostram os bastidores do suposto esquema de  pagamento de mesada para a base aliada do governo do Distrito Federal  revela deputados orando em um dos encontros com Durval Barbosa, autor  dos vídeos.
 Depois  das cenas em que o atual presidente da Câmara Distrital, Leonardo  Prudente (DEM), guarda dinheiro nas próprias meias, feitas em 2006, o  acervo de vídeos que mostram os bastidores do suposto esquema de  pagamento de mesada para a base aliada do governo do Distrito Federal  revela deputados orando em um dos encontros com Durval Barbosa, autor  dos vídeos.O ex-policial, que era secretário de Relações Institucionais do governo de José Roberto Arruda (DEM), aceitou cooperar com a Polícia Federal em troca dos benefícios da delação premiada. No vídeo, o deputado Rubens César Brunelli (PSC), de camisa roxa, o atual presidente da Câmara, de camisa branca, e Barbosa se abraçam e realizam uma longa oração.
Os deputados e o ex-secretário comemoram, batem palmas e começam a rezar: “Pai, eu quero te agradecer por estarmos aqui. Sabemos que nós somos falhos, somos imperfeitos”, diz o deputado Brunelli, que faz a oração. “Precisamos dessa tua cobertura, dessa tua graça, da tua sabedoria, de pessoas que tenham, senhor, armas para nos ajudar nessa guerra e, acima de tudo, todas as armas podem ser falhas, todos os planejamentos podem falhar, mas o senhor nunca falha”, complementa.
A operação “Caixa de Pandora”, da Polícia Federal, deflagrou uma profunda crise no Governo do Distrito Federal. Vídeos mostram o próprio governador Arruda recebendo um maço de dinheiro, quando ainda era candidato. De acordo com a denúncia de Barbosa, depois que o dinheiro era arrecadado com empresários, ele era distribuído para os integrantes do esquema.
Segundo o inquérito, recebiam o governador Arruda, o vice Paulo Octávio, secretários de governo, assessores e deputados da base aliada. Parte do dinheiro era entregue pelo próprio Barbosa, que filmou alguns desses encontros.
Neste domingo (29), o governador e o vice emitiram nota em que se dizem “perplexos” com as denúncias contra o governo, que classificaram como um “ato de torpe vilania”. Nesta segunda-feira (30), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidiu submeter o pedido de impeachment do governador do Distrito Federal à votação em seu conselho. O presidente nacional da entidade, Cezar Britto, e a presidente da seccional no DF, Estefânia Viveiros, defendem abertamente a apresentação do pedido de impeachment.
Deputado Evangélico faz oração após receber dinheiro do Mensalão de Brasília:
 Enviado por yuriachcar em 30/11/2009
A reportagem traz vários vídeos, entre eles aquele em que o presidente da Câmara Legislativa e o deputado Junior Brunelli fazem uma oração para Durval Barbosa. Foi ao ar no DF Record do dia 30/11/2009
Fonte:
   10-
 Pastor foge com menina de 14 anos 
Enviado por blogdacidade em 20/08/2007 
Um escândalo abalou a cidade de Curitiba. Um pastor evangélico largou tudo para ficar uma menina de apenas 14 anos. www.blogdacidade.com.br
11-
 Pastor é preso com arma no Distrito Federal 
Ele já tinha passagem pela polícia por desacato e por usar uniforme da Força Aérea Do R7, com Rede Record  Um pastor de 36 anos foi preso em Ceilândia, no Distrito Federal, com uma arma exclusiva do uso da polícia. Foram apreendidas também na casa dele 18 munições e um silenciador.  Presa mulher que sequestrou bebê em SC  Leia mais notícias no R7  Ele contou à polícia que tinha o revolver a cinco anos, mas não informou como adquiriu o armamento. Ele já tinha passagem por desacato a autoridade e por usar uniforme sem autorização da Força Aérea. O pastor responderá agora por porte ilegal de arma de uso restrito.




