segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Nanda Costa e os 38 anos da Playboy

Nosso presente de aniversario - Nanda Costa e os 38 anos da Playboy

Após um período critico, cheio de pontos negativos e polemicas, a revista do coelho ressurge como Fênix na edição de Julho, e mantém seu altíssimo nível para a comemoração de seus 38 anos. Maturidade essa, exposta no ensaio da estrela maior, Nanda Costa. Conforme manda o roteiro, grandes estrelas em edições tão especiais pedem locação internacional e fotografo a altura: Cuba, Bob Wolfenson, edição de aniversario e uma estrela muito desejada - ingredientes de primeira! Não tinha mesmo como dar errado!
As características quentes e latinas de Nanda casaram perfeitamente com o pais da Rumba, deixando tudo muito natural nas fotos. A produção conseguiu captar a simplicidade do país junto a uma linda mulher que estava disposta a marcar seu momento na revista. O ensaio é baseado em uma Cubana (Lutecia) como anunciado pela própria estrela, que na falta de dinheiro para sustentar seu vicio em bebidas e charutos, se mostra nua aos homens da cidade, garantindo o "pão de cada dia". De forma magistral, Nanda interpreta e se entrega. As fotos sempre muito dramáticas, abordam as principais referencias Cubanas como charuto, rum, tradicionais barbearias e a simplicidade das residencias. A participação de figurantes locais enfatiza ainda mais a dramatização do trabalho, que tem imagens inesquecíveis. O corpo bronzeado e natural da atriz é mostrado sem pudores, mesmo com tantos comentários voltados a falta de depilação do seu sexo. Ponto este, que além de não comprometer em nada o resultado final do trabalho, eleva as características da personagem encarnada durante as foto, tornando tudo ainda mais real. Mesmo com os seios ainda notavelmente inchados devido a cirurgia realizada as vésperas do trabalho, Nanda apresenta um corpo lindo, sem muitos artifícios de ajuste. Os acessórios utilizados, beirando a extravagancia em alguns momentos, deixam o clima muito mais latino, quente. Ajudam Nanda a se contorcer, seduzir, conquistar... Cada detalhe da produção é impecável, muito bem elaborado.
Se o ensaio é perfeito? Não. Sinto falta de ao menos um sorriso, mais encaradas diretas a câmera de Bob Wolfenson, ou até mesmo mais fotos externas, apresentado a bela cartela de cores que cerca o país. As penúltimas fotos, já usadas na divulgação e com muita roupa, também são bem dispensáveis. Tenho certeza que o material possui conteúdo muito mais proveitoso, e seria bem mais impactante um fechamento diferente. De qualquer maneira, fomos contemplados com um ensaio histórico, para ser guardado e lembrado com todo carinho, á altura do que realmente merecemos por sermos fieis leitores da revista. Afinal, em seus altos e baixos estamos juntos!

Parabéns Nanda! Parabéns Playboy! E que venham mais 38 anos!

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