quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Proteja se. Cuidado com A policia

01-PM erra, mata empresário e pede desculpas...
  

 


 


Vítima ignora ordem de parada, é perseguida e morta com tiros na cabeça; policiais dizem ter confundido celular com arma
Disparos foram feitos a curta distância quando o veículo parou em rua do Alto de Pinheiros, bairro nobre da capital
GIBA BERGAMIM JR.
ANDRÉ CARAMANTE

DE SÃO PAULO

O empresário Ricardo Prudente de Aquino, 39, foi morto por policiais militares com dois tiros na cabeça anteontem à noite, quando, segundo a PM, fugia de um cerco no Alto de Pinheiros, área nobre da zona oeste paulistana.
Ao menos sete tiros foram disparados pelos policiais -todos de curta distância, conforme análise preliminar da perícia. Os PMs disseram ter confundido o telefone celular de Aquino com uma arma.
O empresário voltava em seu Ford Fiesta da casa de um amigo, em Alphaville (Barueri, na Grande SP), quando, afirma a polícia, ignorou ordem de parar feita por PMs próximo à rua Natingui, na Vila Madalena (zona oeste).
Carros e motos da PM se envolveram na perseguição, que durou cerca de dez minutos e terminou na avenida das Corujas, em trecho com pouca iluminação e muitas árvores. Segundo a polícia, o carro de Aquino chegou a ser perdido de vista até ser interceptado pela Força Tática.
Dois soldados e um cabo foram presos em flagrante e indiciados sob suspeita de homicídio doloso (com intenção). 

02-Som alto! PM é preso acusado de matar jovem com tiro no peito após discussão
PM é preso acusado de matar jovem com tiro no peito após discussão


TARYNE ZOTTINO
 
foto
Foto: Portal do MS
Familiares da vítima ficaram revoltados

Rodrigo Pereira dos Santos, de 19 anos, foi morto com um tiro no peito por volta das 21h de ontem (28), em Naviraí. O acusado de ter cometido o crime é um subtenente da Polícia Militar, de 47 anos, que foi preso em flagrante.


Segundo o site Portal MS, o jovem morava na mesma rua que o PM e testemunhas disseram que havia acabado de chegar de uma festa e estacionou o carro com sol alto. O subtenente, que estava de folga, reclamou do barulho e foi iniciada uma discussão. O jovem foi baleado no peito e morreu no local.


Revoltados, moradores do Bairro Harry Amorin Costa e familiares da vítima tentaram linchar o policial, que se dirigiu para a casa onde mora. Três viaturas da Polícia Militar foram chamados para contê-los. A Polícia Civil também foi ao local e prendeu o subtenente.

(Com informações do Portal do MS)
 03-Família de PM que matou jovem em Naviraí muda de casa no dia seguinte 
 

Subtenente foi transferido para o Quartel Militar em Campo Grande. Ele ficará preso até o julgamento.

Domingo, 29 de Julho de 2012 - 18:44 - Naviraí

Mudança aconteceu na tarde deste domingo 29 de julho. (Foto: Orisvaldo Sales)
A família do Subtenente Reinaldo Gonçalves de 47 anos mudou-se de casa no dia seguinte após Policial Militar matar um jovem a sangue frio na rua Emílio Buzz no bairro Harry Amorin Costa em Naviraí. revoltados, algumas pessoas cogitavam em atear fogo na residência. Pedras foram atiradas no imóvel.
O motivo da mudança, segundo informações, seria medo de represaria de moradores e familiares devido o tamanho repercussão do caso. Três viaturas da PM de Naviraí auxiliaram na segurança da mudança. Dezenas de moradores revoltados acompanharam de perto. Após a chegada da reportagem do site Portal do MS, moradores gritavam em pedido de Justiça.
Um caminhão furgão levou os pertences da casa.
O Subtenente Reinaldo está sendo acusado de matar o jovem Rodrigo Pereira dos Santos de 19 anos com um tiro de Pistola ponto 40 da Guarnição onde trabalhava. Dos tiros foram efetuados pelo militar, sendo que um deles acertou o peito da vítima que morreu na calçada de sua casa, a poucos metros da residência do policial. O jovem Rodrigo, segundo familiares tinha o sonho de ser Policial.
 04-Tiro que matou jovem no Pavãozinho foi pelas costas, diz o laudo (Executado pela polícia)
 

Mãe de André mostra carteira de trabalho do filho, ao lado da viúva; no detalhe, retrato da vítima Foto: Guilherme Amado
Mãe de André mostra carteira de trabalho do filho, ao lado da viúva; no detalhe, retrato da vítima Foto: Guilherme Amado
O tiro que matou o jovem André Ferreira, no último domingo, no Pavão-Pavãozinho, foi pelas costas. Ao contrário da versão dos policiais envolvidos no caso, que afirmavam que não haviam atirado pelas costas, o laudo cadavérico provou que o tiro entrou sim pelas costas.
Desde o início desta seman

05-Polícia investiga se tiro que matou jovem na saída  de baile funk partiu de arma de PM reformado

 

Policial trabalhava como segurança do Clube Tamoios, em São Gonçalo, no domingo
 | 23/07/2012 às 12h00

Desespero foi grande na porta de hospital quando a morte do rapaz foi confirmada

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A polícia investiga se o tiro que matou o estudante Pablo de Souza Lopes, de 18 anos, na saída de um baile funk no Clube Tamoio, em São Gonçalo, na região metropolitana, no final da noite do último domingo (22), partiu da arma do segurança da casa, que é policial militar reformado. O jovem foi atingido no rosto, enquanto tentava socorrer o primo Cleiton de Souza da Silva, de 19 anos, que foi baleado nas costas.

Pablo chegou a ser levado para um hospital do município, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Ele trabalhava como entregador de um jornal da cidade. A mãe do estudante, Rosangela de Souza Lopes, lamentou a morte do filho.
— Ele é meu caçula, meu príncipe, minha vida. Tiraram a minha vida. Cadê meu filho agora?
Um outro primo do jovem, João Hugo Lopes, também ficou ferido durante a confusão. Ele conta que viu o primo cair na sua frente.
a, a família de André Ferreira tem contestado a versão da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), de que o rapaz seria traficante e estaria armado.
Guilherme Amado


 06-Fantástico denuncia: Policiais sequestram e exigem dinheiro para libertar bandidos.....
Ouvidor diz que excesso de recursos facilita impunidade de policiais

Luiz Dantas também defende maior independência de corregedorias.
Acusado de extorsão e sequestro, delegado de Campinas segue na função.

O ouvidor da Polícia Civil do estado de São Paulo, Luiz Gonzaga Dantas, considera que o excesso de recursos possíveis na Justiça é um dos principais motivos que facilitam a impunidade de policiais envolvidos em crimes. Em entrevista ao Jornal da EPTV desta segunda-feira (25), ele também defende que as corregedorias sejam mais independentes para poderem investigar as denúncias. A edição do Fantástico de domingo (24) mostrou o caso de quatro policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas (SP) acusados pelo Ministério Público (MP) de extorsão e sequestro. Uma das vítimas foi mantida refém dentro da delegacia por sete horas, de acordo com a Promotoria.O Fantástico  teve acesso a várias gravações que mostram, em detalhes, o esquema de pagamento de propina para não prender um homem suspeito de tráfico de drogas. O Ministério Público e a corregedoria da Polícia Civil consideram as imagens das câmeras de segurança da DIG de Campinas do crime. Em uma ação, policiais são acusados de sequestrar uma mulher e só libertá-la mediante pagamento de resgate de R$ 100 mil. O caso terminou com uma tentativa de assassinato.
Policiais sequestram e exigem dinheiro para libertar bandidos em Campinas (Foto: Reprodução TV Globo)Policiais sequestram e exigem dinheiro para libertar bandidos em Campinas (Foto: Reprodução TV Globo)
De acordo com as investigações do MP, o carcereiro Fábio Campos, o investigador Hélio Pavan Filho e o agente policial Sérgio Carrara foram até uma casa em Campinas usada como laboratório de refino e preparação das drogas no dia 9 de agosto de 2011 para procurar José Agripino, que segundo a Promotoria, era responsável pelo aluguem do imóvel. Sem ordem judicial, os policiais vasculharam a casa e encontram maconha, mas Agripino não estava no local.


07-pai manda para a cadeia 5 PMs que mataram seu filho
04/08/2012 


 
 
Agência Estado Em São Paulo
Na segunda-feira, cinco policiais militares do 14.º Batalhão (Osasco) tiveram prisão temporária decretada por suspeita de executar César Dias de Oliveira e Ricardo Tavares da Silva, ambos de 20 anos, na madrugada de 1.º de julho na zona oeste. O pai de César, Daniel Eustáquio de Oliveira, de 50, não acreditou na versão de “resistência seguida de morte”. Pediu licença no trabalho e passou a investigar o caso, dando subsídios para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) pedir a prisão dos PMs. Oliveira contou sua história ao jornal O Estado de S.Paulo.
“Trabalhei (na noite do crime) até 1 hora. Sou eletricista da prefeitura de Vargem Grande Paulista. Havia uma festa junina. Pedi para ir embora porque estava com mau pressentimento. Cheguei em casa à 1h30. Naquele sábado, o César e o Ricardo tinham sessões de tatuagem na casa do primo. Precisava ser à noite, porque os dois trabalhavam. O César operava tear em uma indústria têxtil, o Ricardo era repositor em supermercado. Chegariam depois das 3h. Fui dormir.
Às 8h30, o vizinho chega desesperado. ‘Ligaram do Hospital Regional de Osasco, o César sofreu acidente.’ Chego ao hospital e me apresento. O atendente fala: ‘A notícia é a pior possível’. Falei: ‘Meu filho morreu’. E comecei a chorar. Perguntei como. ‘Com cinco tiros.’ Além de tentarem roubar meu filho, deram cinco tiros nele. O atendente fala: ‘Peraí, não foi bandido que matou seu filho, foi a polícia’. Olhei para ele, parei de chorar na hora. ‘Como assim a polícia matou?’ Ele disse: ‘Houve perseguição, ele resistiu à prisão, teve troca de tiro e seu filho morreu. Chegou morto e o rapazinho está em coma’. Eu falei: ‘Não, houve um engano muito feio e grave. Vou provar que meu filho não fez isso’.



08- DEPOIS EU CONTINUO A LISTA

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